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Atividade de mestrado em Ensino na Saúde reforça papel do CeFIS como espaço de formação e pesquisa na pós-graduação

Matheus Silva conduziu diálogos em São Luís de Montes Belos e Firminópolis

Texto: Eduardo Almeida

Atividade Mestrado 1

Foto 01: Atividade em São Luís de Montes Belos

Atividade Mestrado 2

Foto 02: Atividade em Firminópolis

No dia 8 de outubro, o Centro de Formação Interprofissional em Saúde (CeFIS) da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi campo para uma atividade conduzida por Matheus Souza e Silva, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde da Faculdade de Medicina (PPGES/FM/UFG), sob orientação da professora Dra. Bárbara Rocha. Servidor da saúde no município de São Luís de Montes Belos (GO), Matheus realiza atualmente seu estágio docência. A ação também foi realizada no município de Firminópolis, ambos integrantes da Regional de Saúde Oeste II do estado de Goiás.

O encontro teve como objetivo promover o diálogo com gestores e preceptores do estágio comunitário interprofissional, fortalecendo o vínculo entre universidade e serviços de saúde e contribuindo para a qualificação da formação e das práticas colaborativas na Atenção Primária à Saúde. Durante a atividade, foram apresentados o histórico do estágio e do antigo Câmpus Firminópolis, agora CeFIS, bem como discutidos os documentos norteadores e as estratégias de consolidação da educação interprofissional nos territórios de atuação.

Segundo Matheus, o momento foi marcado por reflexões sobre o papel dos preceptores no processo formativo, o reconhecimento das potencialidades da educação interprofissional e a identificação de ações desenvolvidas nos serviços de saúde voltadas à integração entre as diferentes áreas do cuidado. “Discutimos como os preceptores compreendem o estágio comunitário interprofissional, as potências da interprofissionalidade, e como eles se enxergam nesse processo educacional, que é fundamental para os estudantes, para a gestão e para a universidade”, destacou.

O mestrando ressaltou ainda a importância da escuta qualificada dos profissionais e das comunidades atendidas como elemento essencial para o aprimoramento contínuo do estágio e para a formação de profissionais comprometidos com a prática colaborativa. “Reforçamos a necessidade de mantermos uma escuta ativa do serviço e da comunidade, identificando desafios e potencialidades para garantir uma formação interprofissional efetiva e melhorias nas ações desenvolvidas”, completou.

Fonte: Comunicação Centro Firminópolis

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